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terça-feira, 28 de junho de 2011

Tristemente me contraía na cama, recebendo tuas toadas perfurantes e indecifráveis como aviso, machucando minha singularidade maciça das órbitas, de teus braços, teus abraços.
Um sentimento estranho de necessidades que; se descobertas, sussurariam vozes condenáveis em torno de nossos encontros. E as minhas frias vontades adormecidas ganhariam fronteiras, desperdiçaria coisas estúpidas da vida pelo ralo, e não mexeria mais nada adiante.
E que então você me viesse forte, com essa tua decente conversa de centelhas, e estes mares de lábios sábios, e esses braços feito galhos fortes à conversar meus problemas logo pela manhã. E acontecer hábitos de dançar dedos sobre minhas maçãs, no canto fino dos lábios que desenham os surrealistas traços, tua boca aberta e presente que opera melhor a vida!
Eu não sei representar minhas visitações e emoções casuais por períodos, passear em travesseiros oportunos, nem ter que pagar meu medo em histórias turbulentas! Eu só aceito sim examinar as minhas caminhantes loucuras em longos invernos, no emprego das férias desconhecidas que sobretudo examinarei muda, nos pequenos detalhes nos mapas do teu país, e sim, poderei te fazer visitas. Sentir o contra-senso das tuas mãos tocar-me e discutirmos juntos em rumo da compreensão da pele nova.

Tuas mãos ainda deitam sobre meus cabelos, e eu juro que não sei responder por mim! Nem por ti..

2 comentários:

Anônimo disse...

É inexplicavelmente interessante saber que, com todo o esplendor, voltastes a escrever, dissertar teu lindo vernáculo para bons ouvintes (leia-se leitores). Resumindo: Parabéns!

Anônimo disse...

Lindo!

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